Cartografia social do território tradicional da pesca artesanal da tainha no Campeche – MAPA

Publicado em 2021 Autor: Associação dos Pescadores Artesanais do Campeche

Mapa em alta resolução do Livro: "Cartografia social do território tradicional da pesca artesanal da tainha no Campeche"

Cidades Criativas: Vocação e Desenvolvimento

Publicado em 2018 Autor: Mary Sandra Guerra Ashton

Este livro é parte de um processo amplo de reflexão sobre as cidades criativas e reúne o conhecimento resultante de projeto de pesquisa em andamento na Universidade Feevale, intitulado Cidades Criativas e Turismo: análise das dinâmicas de produção e consumo turístico e seu reflexo no desenvolvimento, que teve fomento do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq, contemplado na Chamada 43/2013 – Ciências Humanas, Sociais e Sociais Aplicadas, processo Nº 408841/2013-3.

Cozinha Regional na Ilha de Santa Catarina: dinâmicas de atualização

Publicado em 2017 Autor: Donato Marcelo Dreher Heuser

Esta tese analisa processos de atualização da Cozinha Regional da Ilha de Santa Catarina com base em referenciais geográficos e socioantropológicos. Para análise específica do objeto apresentamos dados teóricos sobre a formação socioespacial de cozinhas historicamente constituídas na Ilha de Santa Catarina. Sequencialmente foi relatada a síntese dos dados primários resultantes da pesquisa de campo sobre a Cozinha Regional da Ilha de Santa Catarina e suas atualizações. Complementamos com a respectiva análise qualitativa dos dados, pautada nas linhas teóricas sobre formação socioespacial, cozinha e região. A apreciação dos dados indicou “forças e-ou eventos” representando significativos marcos de “atualização” na formação histórica da CRISC, com especiais traços de hipermodernidade para as “formas ou fixos” atuais da mesma. Sendo assim, constatamos que a cozinha regional atualizada contém elementos históricos culturais da cozinha original, influenciada por verticalidades e horizontalidades de ordem político-econômicas, que interferem de maneira sistemática em seus processos evolutivos.

Decreto nº 6871/2009 – Padronização, classificação, registro, inspeção, produção e fiscalização de bebidas

Publicado em 2009 Autor:

Regulamenta a Lei no 8.918, de 14 de julho de 1994, que dispõe sobre a padronização, a classificação, o registro, a inspeção, a produção e a fiscalização de bebidas.

Dos Sabores aos Saberes: discussões acerca da gastronomia em Belo Horizonte e Minas Gerais

Publicado em 2019 Autor: Empresa Municipal de Turismo de Belo Horizonte

A elaboração desse material foi um dos projetos apresentados pela Belotur durante a candidatura de Belo Horizonte à Rede de Cidades Criativas da Unesco, pela Gastronomia. Em outubro de 2019, a capital recebeu a designação e passou a integrar o grupo de cooperação internacional entre cidades que têm atividades criativas como propulsoras do desenvolvimento sustentável.

Ecogastronomia para Jovens Rurais do Semiárido

Publicado em 2018 Autor: Slow Food do Brasil

A partir de uma parceria entre o FIDA, IICA, Semear Internacional e a Associação Slow Food do Brasil, foi realizado o Intercâmbio em Ecogastronomia em Sergipe reunindo cerca de 20 jovens de todos os projetos FIDA. Como grande resultado deste intercâmbio, reunimos nesta publicação receitas desenvolvidas pelos próprios participantes do evento, com o intuito de mostrar que, valorizando as potencialidades locais, podemos desenvolver uma cadeia regional de valorização do local.

Educação Profissional em Cozinha e Serviços de Restaurante na França

Publicado em 2013 Autor: Fernando Goulart Rocha; Fabiana Mortimer Amaral; Jean François Mathieu Bruneliere

Ressalta a estrutura acadêmica e as políticas de formação para as atividades do turismo na França. Foram realizadas visitas a duas instituições francesas voltadas à Educação Profissional, constatando forte vínculo entre as práticas pedagógicas das instituições de Educação Profissional francesas e a rotina de funcionamento do mercado de trabalho na referida área. Em outro sentido, foram avaliadas como positivas as políticas nacionais de orientação curricular e avaliação do ensino vigentes na França. Conclusão: A partir da experiência francesa, almeja-se que o estudo seja capaz de colaborar para qualificação profissional dos trabalhadores de Cozinha e Serviços de Restaurante e contribuir para o desenvolvimento das atividades do turismo no território brasileiro.

Elementos constituintes para uma Aromateca: uma projeção possível

Publicado em 2017 Autor: Jorge Moisés Kroll do Prado

A partir dos últimos anos do século XX, as bibliotecas passaram a adotar um formato diferente de atuação. Seja para que se pudessem manter respeitadas pela sociedade, seja pela necessidade imprescindível de se reinventarem, os livros começaram a deixar de ser a única fonte de informação. As tecnologias, sejam as de aparatos físicos (dispositivos), sejam as digitais (aplicativos e softwares), também colaboraram para que essa transformação começasse a ser constatada. Vários novos produtos e serviços de informação nasceram de um acompanhamento do desenvolvimento social, cultural e econômico, das tecnologias e das novas formas de ensinar e de aprender. Os bibliotecários começaram a entender que precisavam abrir espaços entre suas estantes para alcançar e propor novas formas de disseminar e criar informação. É dentro desse contexto que neste capítulo quero apresentar os elementos fundamentais para a criação e o desenvolvimento de uma aromateca de especiarias.

Engenhos de farinha: história, memória e resistência no litoral catarinense

Publicado em 2017 Autor: Manuela Valim Braganholo

Investiga os processos que trouxeram os engenhos artesanais até a contemporaneidade e a construção da articulação em rede e da patrimonialização como estratégias políticas para a continuidade dos engenhos de farinha. A farinha de mandioca foi o alimento básico e a principal atividade econômica do litoral de Santa Catarina, especialmente a partir do século XVIII. Os engenhos de farinha garantiram a segurança alimentar das populações locais e a possibilidade de trocas no mercado interno até meados do século XX. A partir dessa época, a pressão por terras para projetos de desenvolvimento industriais e turísticos, bem como urbanização não planejada dos territórios, modificou as relações de produção e consumo da farinha. A redução das terras cultivadas e a descaracterização dos engenhos tradicionais para o atendimento de normas sanitárias destituiu a farinha artesanal de seu destaque econômico regional, fechando ou transformando o caráter produtivo de muitos engenhos. No século XXI, as farinhadas seguem produzindo farinha, beijus, cuscuz e diversos significados simbólicos, reatualizando tradições das populações litorâneas, contudo. Contemporaneamente os engenhos (re)aparecem em discursos que interligam agroecologia, turismo, gastronomia regional, demandas fundiárias e por valorização cultural. As sociabilidades, tradições e práticas vividas nos engenhos são articuladas entre diversos atores na Rede Catarinense de Engenhos de Farinha, ensejando o reconhecimento como Patrimônio Cultural do Brasil.

Equipamentos e utensílios para panificação e confeitaria

Publicado em 2014 Autor: Patrícia Matos Scheuer, Risolete Maria Hellmann

Este livro é um instrumento de consulta para profissionais da área, durante e após a sua formação técnica, no qual eles podem encontrar informações relevantes, de modo fácil e rápido, sobre a estrutura física e funcional da área de Panificação e Confeitaria, além de aspectos relevantes sobre equipamentos, utensílios e normas gerais no processo de manipulação de alimentos.

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