Menu de Fato!

Publicado em 2020 Autor: Sou Estreito

O Menu de Fato! é resultado da "Mostra gastronômica: Comida de Fato!", que durante os meses de setembro e outubro de 2020, convidou quatro personalidades para prepararem a dobradinha - a Comida de Fato do bairro Estreito e região, em Florianópolis. O projeto "Sou Estreito", em parceria com a Associação FloripAmanhã e Grupo de Pesquisa Patrimônio, Gastronomia e Cultura do IFSC, e com o apoio do Supermercado Imperatriz, apresentou mais um prato regional, fortalecendo ainda mais Florianópolis como Cidade Criativa Unesco da Gastronomia.

O Estado da Biodiversidade para Alimentos e Agricultura no Mundo

Publicado em 2019 Autor: FAO

Este relatório apresenta a primeira avaliação global da biodiversidade para alimentos e agricultura (BFA – na sigla em inglês, Biodiversity, Food, Agriculture). Complementa outras avaliações globais preparadas sob os auspícios da Comissão de Recursos Genéticos para a Alimentação e a Agricultura, que se concentraram no estado dos recursos genéticos em setores específicos de alimentos e agricultura. O Estado da Biodiversidade para Alimentação e Agricultura no Mundo (SoW-BFA) aborda o uso sustentável, desenvolvimento e conservação do BFA em todo o mundo. O BFA é levado a incluir a diversidade de animais, plantas e micro-organismos nos níveis genéticos, de espécies e ecossistêmicos que sustentam estruturas, funções e processos dentro e ao redor dos sistemas de produção e fornecem produtos agrícolas alimentícios e não-alimentares.

O guia de receitas manezinhas

Publicado em 2021 Autor: Catarina Duarte; Lívia Schumacher

O livro trata a culinária tradicional de Florianópolis. Povoada por indígenas, africanos e açorianos, a capital catarinense recebeu, em 2014, o título de Cidade Criativa da Gastronomia, concedido pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO). A publicação visibiliza o modo de fazer dos pratos típicos de moradores e de restaurantes tradicionais; aborda a presença de alimentos da região nos pratos servidos em restaurantes da capital catarinense e as descaracterizações que estes sofreram ao longo do tempo; Considerada também os alimentos de outros locais que foram introduzidos no dia-a-dia dos moradores e acabaram figurando como típicos. A apuração foi feita por meio de entrevistas, que destacaram aspectos históricos da cultura através da tradição oral, e pesquisa documental em livros e documentos históricos.

O Tradicional e o Contemporâneo: Florianópolis, Cidade Unesco da Gastronomia

Publicado em 2016 Autor: Gisele Palma Moser, Krisciê Pertile Perini

Florianópolis, capital do Estado de Santa Catarina, está inserida nesta rede na categoria Gastronomia, desde 2014. Neste artigo busca-se apresentar os dados referentes à gastronomia local da cidade, bem como os fatores que auxiliaram na sua inclusão na Rede de Cidades Criativas.

PANC’s: a cultura alimentar de hortaliças tradicionais na modernidade

Publicado em 2018 Autor: Michel Abras

Este trabalho propõe a investigação da realidade social e cultural da região mineira do Santuário do Caraça e seu entorno, no que diz respeito à alimentação, em especial o consumo do que se tem tratado na contemporaneidade como Plantas alimentícias não convencionais - Panc. Nossa inquietude se concentra em como se dá a presença das tradições e culturas alimentares na modernidade contemporânea da região, em especial, no uso dessas plantas. Nosso objetivo é verificar se acontecem ressignificações de seu valor e seu uso, principalmente por intermédio do que chamamos aqui de mediações culturais. Para isso, realizaram-se pesquisas documentais e bibliográficas além de observação participativa e entrevistas com Instituições e atores que atuam na circulação cultural dos saberes da região como é o caso do Programa Primórdios da Cozinha Mineira – da história à mesa, o qual propomos analisar mais de perto. Observou-se, por intermédio das pesquisas, existir, de certo modo, uma dicotomia no que se refere ao conhecimento e ao consumo das Panc na alimentação da região, o que propomos descrever neste trabalho.

Patrimônio Cultural Gastronômico: identificação, sistematização e disseminação dos saberes e fazeres tradicionais

Publicado em 2012 Autor: Silvana Graudenz Müller

A pesquisa trata da preservação do conhecimento tradicional gastronômico reconhecido como patrimônio cultural a ser protegido. Esse conhecimento cultural é, sobretudo, tácito e compreende os saberes e fazeres transmitidos de pais para filhos que se encontram ameaçados frente ao fenômeno da globalização. O estudo descreve as formas de conversão do conhecimento tácito em conhecimento explícito sistematizado com vistas a sua preservação.

Perfil de Negócios de Gastronomia

Publicado em 2014 Autor: Sebrae Pernambuco

O relatório é resultado da necessidade de atender à demanda de empreendedores que buscam se aventurar pelo setor de Alimentação Fora do Lar (AFL). Alguns desses empreendedores já atuam no setor como funcionários ou prestadores de serviços em geral, mas desejam ter o seu próprio negócio, enquanto outros são investidores e também marinheiros de primeira viagem;

Permanência e atualizações na produção de alimentos artesanais tradicionais: o sistema alimentar em movimento

Publicado em 2018 Autor: Berenice Giehl Zanetti

O avanço do capitalismo industrial nas esferas de produção, conservação, acondicionamento, transporte e consumo de alimentos provocou um aprofundamento da mercantilização e internacionalização dos produtos alimentares. A ampliação dos fluxos de intercâmbio e a abertura às novas possibilidades de consumo ocasionaram uma perda de referência dos produtos, valores e costumes locais e regionais. A produção local, com características artesanais e tradicionais, cedeu lugar aos produtos industrializados, e os processos e o saber-fazer empregados na produção de alimentos, foram transferidos, em grande medida, para a indústria. A alimentação passou por grandes transformações e, na constante busca pela qualidade e segurança alimentar, criaram-se normas e regulamentos que impuseram a qualidade industrial como norma geral. Porém, a ocorrência de crises alimentares associadas à produção industrial reduziram a confiança dos consumidores e as produções com características artesanais e tradicionais passaram a ser novamente solicitadas. Para permanecerem no sistema alimentar, estas produções enfrentam o dilema de se submeterem às normas instituídas à segurança e inocuidade dos alimentos industriais. Diversos instrumentos e ferramentas surgem na perspectiva de proteger e valorizar essas produções alimentares e os seus mercados. Os selos de identificação de qualidade e origem e o registro de produções alimentícias apresentam-se como possibilidades, mas quando se trata de produtos artesanais tradicionais, em especial os de origem animal, as possibilidades de permanência são reduzidas. Assim, objetivamos analisar a permanência e as atualizações da produção artesanal tradicional diante do desenvolvimento da indústria alimentícia, identificando as principais formas de inserção e manutenção desses produtos; compreendendo e analisando as estratégias e ferramentas de identificação, proteção, reconhecimento e valorização existentes no Brasil e na França; e avaliando as possibilidades de inclusão ou exclusão geradas por estes instrumentos. Para tanto, foram realizadas pesquisa de campo e etnográfica, com observações do cotidiano, realização de entrevistas e aplicação de questionários com produtores, processadores e demais profissionais envolvidos na produção, distribuição, comercialização e consumo de produtos artesanais tradicionais nas regiões da Grande Florianópolis - Santa Catarina - Brasil e do Rhône-Alpes França. As análises permitiram verificar que as produções artesanais tradicionais compõem o sistema alimentar, através de redes, mercados e formas específicas de inserção e comercialização, estabelecendo relações de coexistência ou interação com os produtos industriais, ou sendo excluídas, em casos onde a característica artesanal é anulada e laços frágeis são mantidos com a tradição; nestes casos, a indústria se apropria da tradição. As ferramentas de registro e certificação atuam de forma positiva em diversos casos, mas também adquirem caráter excludente quando direcionadas a certas produções artesanais tradicionais.

Plantas alimentícias não convencionais da região metropolitana de Porto Alegre, RS

Publicado em 2007 Autor: Valdely Ferreira Kinupp

Muitas espécies de plantas espontâneas ou silvestres são chamadas de “daninhas”, “inços”, “matos” e outras denominações reducionistas ou pejorativas, pois suas utilidades e potencialidades econômicas são desconhecidas. No Brasil não se conhecem estudos sobre o percentual de sua flora alimentícia e poucas espécies nativas foram estudadas em relação à composição bromatológica e avaliadas sob o aspecto sensorial e fitotécnico. Visando minimizar parte destas lacunas foi executado o presente estudo na Região Metropolitana de Porto Alegre (RMPA), Rio Grande do Sul. Realizaram-se consultas aos herbários da região e revisões bibliográficas exaustivas tanto do aspecto florístico da RMPA quanto da literatura sobre plantas utilizadas na alimentação humana. Os estudos realizados mostraram o inequívoco potencial alimentício de um número significativo de espécies autóctones subutilizadas, cujo aproveitamento econômico poderá contribuir para o enriquecimento da dieta alimentar humana e o incremento da matriz agrícola brasileira e ou mundial.

Portaria MS/Anvisa nº 518 – Controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade

Publicado em 25 de março de 2004 Autor: Ministério da Saúde/ Anvisa

Portaria MS/Anvisa no 518, de 25/3/2004, estabelece procedimentos e responsabilidades relativas ao controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade, e dá outras providências.

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